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O mosquito que picou minha mãe - Cap. 2!!

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...No caminho encontrou POOH, que entre uma conversa e outra disse que conhecia uma colméia, que fornecia mel para ele, e elas era abelhas curandeiras e não macumbeiras. Feliz da vida, Kiwi foi dançando axé com suas rãs do tchan (SEGURA O TCHAN, AMARRA O TCHAN...). Chegando na colméia, conversou com o conde Abelho III, que o levou até a Abelha Rainha XXIII, que era surda muda. Explicou toda a situação em gestos e pediu sua humilde ajuda. A Abelha Rainha XXIII disse, por gestos, que mandaria o Zangão Pajé curar sua mãe com rituais indígenas, mas com uma condição...ele teria que lavar pratos e talheres e copos e panelas (que ele nunca lavou, porque ele nunca teve ), e também ensiná-las a dançar o tcha-tcha-tcha. Contrariado, porém sabendo da sua situação, nosso amigo, que nesse ponto da história já era quase um abacate, teve que aceitar. E lavou tudo...até as bundinhas das abelhas. E ensinou o tcha-tcha-tcha, tchan, tango, ballet, forró, valsa, e tudo mais. Cansado voltou pra casa, “caminhando contra o vento, sem lenço, sem documento” e sem fôlego.
Chegou em casa e encontrou sua mãe em outras cores (rosa, amarela...). Preocupado, porém tranqüilo, foi dormir. No meio da noite, entrando na casa sem dificuldade, devido à falta de paredes, o Zangão Pajé apareceu com sua tribo e começou seu ritual (LERÊ, LERÊ, LERÊ...). Nesse momento, dona Elizabeth Jeniffer acorda azul de susto e começa a se debater, tentando matar o Zangão Pajé, e ele “sem querer”, na pressa para tentar detê-la, acabou picando sua bunda. Ela ficou amarela, laranja, vermelha, rosa, roxa, azul, verde, branca e lilás, caindo dura, morta e sem vida no chão que não existia, abaixo do teto que não existia, estava agora a mulher que não mais existia...

O que fará o Zangão Pajé?? Kiwi vingará a morte da mãe??
Não perca amanhã o penúltimo e decisivo capítulo de "O mosquito que picou minha mãe", a novela q colore a sua vida...

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